9º ano






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Machado de Assis



Machado de Assis (Joaquim Maria M. de A.), considerado o maior escritor da Literatura brasileira, foi também: jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo. Garoto pobre, mulato, epilético e autodidata, nasceu no bairro do Livramento no RJ, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. É o fundador da Cadeira nº. 23 da Academia Brasileira de Letras.  Ocupou por mais de dez anos a presidência da Academia, que passou a ser chamada também de Casa de Machado de Assis.

Conto: "Uns braços"

Nós, alunos do 9º ano do Colégio Aliança, juntamente com a professora, lemos o conto e produzimos vários resumos da obra que podem ser lidos logo a seguir.
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Uns Braços


 Por: Marianna Peixoto.

O conto “Uns Braços” de Machado de Assis é um romantismo que conta a história de um garoto de quinze anos chamado Inácio, que trabalhava para Borges, um advogado, como ajudante.
 Inácio morava em um quarto nos fundos da casa de Borges e de sua esposa D. Severina.
 D. Severina não usava vestidos de mangas compridas, vivia com os braços a mostra, e assim, Inácio acaba se apaixonando pelos braços da bela moça. E por estar tão apaixonado e por viver sonhando com aqueles belos braços daquela bela moça, vivia distraído no trabalho, errava as casas, trocava as papeladas, enfim, se atrapalhava muito.
O conto começa com Borges dando-lhe broncas por ser tão distraído, e dizendo que iria contar ao pai de Inácio que o tal era muito distraído e não fazia correto o que lhe era mandado. E se continuasse assim, iria mandar-lo embora.
O garoto com o passar dos dias vai se apaixonando cada vez mais pela bela moça. E algumas vezes ele até se esquece de disfarçar. Com esses deslizes, D. Severina acaba percebendo. Ela fica sem saber o que faz, ela pensa em contar ao marido o que estava acontecendo, mas ela não tinha provas, então resolve ignorá-lo, tratando-o mais seco, quase parecido com o seu marido Borges, um homem seco, grosso e arrogante.
Inácio começa a perceber o quão seca ela estava, mas ele não poderia fazer ou dizer nada. E então ele continua levando, trabalhando distraidamente, e mesmo assim continua apaixonado pelos braços e pela bela moça.
Uma tarde Borges não está em casa, só está D. Severina, e Inácio dormindo em seu quarto nos fundos. D. Severina vai até o quarto de Inácio, e fica o observando dormir. Ela fica durante um tempo, até que ouve um barulho dentro de sua casa e se assusta, era apenas um gato. Ela volta a observá-lo domir. Até que não resiste e o beija.
Como Inácio estava sonhando com a moça, ele nem percebe que o beijo não era um sonho.
Dias depois, Borges conta ao pai de Inácio o quão distraído Inácio era, e o demite. 
E infelizmente, Inácio cresce sem saber se D. Severina o beijou. Será?

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“Uns Braços”
 de Machado de Assis 


Por: Mylena Lima.


A história conta sobre um triângulo amoroso entre Borges, Inácio e Dona Severina. Dona Severina e Borges eram casados e Inácio funcionário de Borges. Naquela época as moças de familia usavam vestidos longos e de mangas compridas, mas Dona Severina, mulher muito atrevida usava mangas de meio palmo.

Em um determinado momento do conto a mulher, se dá conta de que o menino está apaixonado por ela e ela também percebe que tem uma pequena atração por Inácio.
Num dia, como de costume, Inácio vai até seu quarto, deita-se e parece que dorme. Dona Severina passa pelo quarto e vê Inácio, ali deitado e sente algo inexplicável. Entra no quarto e aprecia Inácio, não resiste e beija-o!
Inácio continua a dormir e só acorda na hora do jantar, não sabe o que aconteceu, mas em seu sonho acredita ter beijado Dona Severina. Sem saber do real acontecimento Inácio resolve ir embora da casa de Borges.


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Uns Braços
Por: Julia Sellani.


O livro narra a história de um menino empregado e aprendiz que se chamava Inácio, ele morava na casa de seu patrão. Esse patrão, cujo nome era Borges,  era um homem bravo, estressado, casado com D. Severina, que usava vestido de mangas curtas, com os braços praticamente nus, era uma mulher calma, carinhosa e muitas vezes quieta.
 O menino , então, acaba se apaixonado pelos braços de sua patroa.
No decorrer da história a mulher percebe que o menino está apaixonado por ela, e acaba reparando mais nele. Com essa “reparação” ela tem a certeza de que ele está sim apaixonado por ela, e pensa em contar ao marido, mas acha melhor não, para poupar ela e o garoto.
Ela então começa a tratar o menino mal, tão quanto o marido o tratava, más após alguns dias o carinho e a brandura na voz dela volta, até maior do que era anteriormente.
O garoto então começa a ficar agitado, e não entendia o porque da troca de humor de sua patroa, errava ainda mais as casas que entregava os trabalhos para seu patrão, entregava serviços errados, chegava em casa e sentia calafrios na barriga quando a via.
Em um dia o menino estava deitado na rede de seu quarto, quase dormindo e viu alucinações de D.Severina, acabou abaixando a cabeça e dormindo. A Dona, estava na sala a frente de seu quarto, sentada no canapé, inquieta, até que em um determinado momento se decidiu a ir ao quarto do menino. Lá viu ele dormindo e acabou não resistindo e o deu um beijo. D. Severina fica com um sentimento de culpa, pois o menino, dormindo, era indefeso e não podia se defender. Ela se sentia culpada pois fazia papel de amiga e mãe na vida do garoto.
No almoço após o ocorrido, ficou quieta, e usava xale sobre os braços. A Dona usou esse xale pelo resto da semana, até sábado e Inácio achou estranho esse fato, más não ligou pois sábado foi o dia em que Borges, falou para seu pai que não precisa mais de seus serviços.
Inácio saiu da casa sem se despedir de D. Severina, pois na hora ela havia entrando e tinha falado que estava com dor de cabeça.
Achou estranho a troca de hábitos dela, principalmente pelo uso do xale, nunca visto antes em seus ombros.  Más não importava, levava consigo o gosto de seu sonho, onde ganhava um beijo da mulher que era apaixonado.
Durante o passar dos anos, apesar de ter tido vários amores, nunca sentiu sensação parecida com aquela em seu sonho, naquela tarde onde estava dormindo em sua rede e sentiu o gosto do beijo “da dona dos braços” .


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Os alunos do 9º ano iniciaram o trabalho da meta de leitura do 2º bimestre. Eles terão que ler o livro Jango e o Golpe de 1964 na caricatura e em grupos deverão montar um seminário e apresentá-lo ao professor da disciplina de história.

Estamos orientando os alunos através da ferramenta "Google doc". Trata-se de uma ferramenta que possibilita a participação e edição de forma síncrona e assíncrona
Os alunos aceitaram muito bem a proposta em trabalhar nesse ambiente, uma vez que eles utilizam a rede de internet Web 2.0 com muita facilidade.


Os trabalhos já estão prontos. cliquem nas imagens!


Grupo I:


Grupo II:


Grupo III:


 Os trabalhos foram apresentados à disciplina de História e Língua Portuguesa. Foram avaliados: estética, apresentação oral, postura e conteúdo.



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Iniciei um trabalho com o livro "O Cidadão de Papel" de Gilberto Dimenstein com meus alunos. 
Este livro mostra de forma bem real o que está por trás de uma sociedade que produz crianças de rua. É uma viagem pelas engrenagens do colapso social, em que a infância é a maior vítima e a violência, uma conseqüência natural. Relata também a sociedade em que estamos inseridos, sociedade esta, que possui a verdadeira “cidadania de papel”, ou seja, cidadania que apresentam quase sempre os direitos assegurados, só que na maioria das vezes no papel.


Objetivo: Fazer com que os alunos refletissem sobre os problemas da sociedade e do "ser" cidadão, uma vez que esse status não se faz jus para muitos brasileiros, pois a cidadania se encontra apenas no papel.

Metodologia: Os alunos tiveram que ler o livro com apoio das NTICs (Novas Tecnologias de Informação e Comunicação) como WebQuest e o Google Docs. 

Processo: Iniciamos as discussões em sala de aula com dinâmicas sobre "os medos". Entreguei uma folha em branco para cada aluno e pedi que eles listassem uma relação de 10 (dez) medos; do maior para o menor. O resultado foi surpreendente, a maioria dos jovens colocaram como um dos maiores medos sendo o de "morrer" e de perder os "entes" mais próximos, perdendo para: medo de roubo, sequestro, entrar para o mundo das drogas, de ficar sem internet.Num segundo momento lemos o texto "O Bicho papão moderno" na página 10. Onde o autor tece uma curiosa linha do tempo sobre os medos das crianças de antigamente e os das crianças da atualidade. Após a leitura solicitei aos alunos que fizessem um resumo desse capítulo, e que posteriormente eu iria selecionar um dos textos para serem publicados neste Blog.

Produto final: Como produto final, solicitei aos alunos que, em grupo, produzissem uma apresentação em slides ou vídeo. Essa apresentação foi apresentada à coordenação e direção da escola. Os trabalhos serão publicados também neste Blog.

Aguardem! Estou fazendo os últimos ajustes nos slides para serem publicados.


Objetos de aprendizagens utilizados: Livro (físico);Livro (digital);Laboratório de Informática (do colégio);Web 2,0;Email;Google Docs,WebQuest;Vídeos do You Tube;Movie Maker;Sala Interativa  - Lousa Interativa - para a apresentação final.









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